Nasci em Porto Seguro. Meu nome é Brasil.

Projeto Folcloriando 2010

02 de Julho feriado na Bahia. Por quê?

A independência não foi aceita em todo território brasileiro.
A Bahia, o Pará, o Maranhão, o Piauí estavam sob controle de tropas portuguesas.
Na Bahia houve um levante formado por populares (índios, negros e brancos) que conquistaram o Recôncavo baiano, marcharam sobre Salvador e derrotaram as tropas portuguesas na batalha que ficou conhecida como a "Batalha de Pirajá".
A mulher brasileira fez-se presente nesse levante e duas heroínas foram primordiais.
Joana Angélica dos Anjos, a Madre Superiora que ao tentar conter a invasão dos soldados ao Convento da Lapa em Salvador foi morta.
Maria Quitéria de Jesus Medeiros, a jovem que disfarçou-se de homem e se juntou aos populares para libertar a Bahia do controle português.
Em 02 de Julho de 1823, a Bahia conquistou a sua independência.

Perder sim, desistir nunca!!

A nação brasileira hoje enfrentou uma grande decepção: o sonho do hexacampeonato foi adiado para 2014. Apesar do desfecho do jogo não podemos nos abalar, pois a nossa herança é admirável e nos reconforta neste momento!
Após toda a caminhada da seleção brasileira ficou claro que os brasileiros têm a capacidade de se envolver e lutar por aquilo que acredita. Espero que todo esse orgulho e coragem sejam utilizados no processo eleitoral que o país enfrentará em poucos meses. Que possamos escolher políticos honestos, decentes e que realmente tenham um compromisso com a nação brasileira!!

Projetos realizados no EDUCA

Mini-Projeto: Origem das Copas do Mundo

Assim começa a transformação...

Quem fica falando que consciência negra não é nada, entendo que é racismo. Também não se pode xingar as pessoas que são negras. Eu já vi muitas pessoas xingando outras pessoas negras. Esta figura acima onde a mulher negra fala: "Você sabia que 20 de novembro é o dia da consciência negra?" e a mulher branca responde: "Credo! Feriado só pra isso?!" Isso é racismo. Todo mundo tem o seu jeito: negro, branco, ruiva, morena. Cada um tem o seu jeito de falar de qualquer coisa, ninguém é melhor que ninguém.

Texto realizado pelo aluno Alef Lima Santos Dias do 3º ano do EDUCA (Educandário Corina Amorim)